18.11.2010 – Questura, não à projeto, festa erasmus, 24h sem durmir
Acordei as 6 da manhã porque hoje era o grande dia. O grande dia de ir à policia, dizer quem sou eu e porque eu quero morar em roma. Bom, não foi nada do que tinham me dito, com armas e soldados maus. Lá só tinha soldados legais e bem humorados, cheios de piadinhas e risadinhas. Enquanto o policial via a minha papelada, nós conversmos sobre samba e praia, e os policiais do lado entraram na conversa também, para vocês verem o tom da descontração..
Cheguei em casa, e por incrível que pareça, eu ainda estava exausta da viagem, mas não podia descansar. Arrumei um pouco das fotos da viagem no computador, esperando o Marcon acordar. Quando ele acordou, nós fomos para a faculdade, para a nossa primeira aula de projeto.
Chegamos lá, conversamos com a assistente da disciplina e explicamos que eramos estudantes intercambistas e que estavamos um pouco perdidos, mas que queríamos fazer a disciplina e ela disse “sussa!”. Ok, finalmente alguém resolveu ser legal nessa faculdade. Porém, quando o professor chegou, nós dissemos a mesma coisa para ele e ele respondeu “sussa, mas antes vocês tem que me mostrar uma carta da secretaria dizendo que vocês estão inscritos nessa disciplina. Se é tudo bem para a secretaria, é tudo bem para mim”.
Então nós saímos da sala, tristinhos, porque não podíamos assistir a aula sem a tal da carta.
Fomos para a secretaria e: surpresa! Estava fechada, claro. Só abriria amanhã de manhã, e mais um dia nós ficaríamos sem aula na faculdade. Que raiva!
Passeamos um pouco pelo centro da cidade à procura de uma lapiseira para mim, que claramente eu não encontrei. Voltamos para casa meio tristinhos, e decidimos afogar as mágoas em uma festa erasmus!
A festa foi como mais uma daquelas baladas tantas que eu já expliquei, e acho que não preciso explicar de novo. O que aconteceu dessa vez é que eu estava muito cansada, e sentei em cima da caixa de som, e desenvolvi a nova modalidade de dança, a “dança sentada na caixa de som da balada”. Hahah, fui feliz.
Mas cheguei em casa as 6 da manhã, ou seja, 24h sem durmir. Uma combinação muito explosiva para quem não tinha nem se curado do cansaço acumulado da viagem anterior. Morri.
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