terça-feira, 26 de outubro de 2010

SAMBA, E ZAHA HADID

21.10.2010 – Samba

Depois de uns dias meio tristes e cansativos de arrumar e casa e ficar na internet vendo viagens, resolvi sair de casa para maaaais uma noitada Romana. Para espantar a tristeza, nada como um bom sambão! Hahaha, eu vim até o outro lado do mundo para sambar! Isso mesmo senhoras e senhores, samba! Ou não, na verdade era mesmo um pagode, mas isso a gente deixa para lá!

Estavam presentes os ilustres companheiros brasileiros de sempre, o Ricardo, que mora com a Renata, a Lidia, que mora comigo, o Aldo, o Simone e mais uma menina, todos italianos. A namorada do Daniel também estava aqui, recém chegada de Lyon, e estava também uma francesa bonitona que vai morar na casa do Daniel. Ao todo éramos em 15, eu acho.

Samba vai, samba vem, felicidade. Foi gostoso sambar e ficar pertinho do Brasil, até suei no frio congelante (freddo polar, no pior nível de frio estabelecido pelo marcon) de Roma. Voltamos a pé por uns 30 minutos, para eu me relembrar de como é gostoso andar a pé de madrugada na tranqüilidade de Roma. Eu sinto saudades do Brasil, mas bem que eu ia adorar ficar aqui para o resto da minha vida.

22.10.2010 – MAXXI

Acordamos mais ou menos tardinho, e resolvemos que hoje era o dia da Zaha Hadid. Fomos para o polêmico MAXXI, ver qual é que é. A verdade verdadeira é que a companhia nem era tão maravilhosa, e a gente meio que desistiu de entrar no museu. A entrada custa 11 euros, sem desconto para estudante, e a gente achou mais prudente esperar para ir quando algum amigo arquiteto vier visitar a gente. De qualquer forma, ficamos umas boas horinhas na frente do museu, olhando para ele e fazendo umas belas fotinhos.

Sobre a construção, ela é bem malucona, no maior estilo Zaha Hadid. O que mais me chamou a atenção foram as escadas auto portantes com iluminação na parte de baixo, elas pareciam “velozes”. Se fosse para criar uma onomatopéia das escadas, seria “ziiiuuuummm”... A iluminação deve ter sido pensada com cuidado, e ficou muito boa. O espaço livre também ficou bem gostoso. O vermelho era a única cor, mas dava o tom para o hall de entrada, muito bom.

Ah, não tem muito o que dizer, todos conhecem essa obra (museu de arte do século XXI = MAXXI). Então, sem mais delongas, aí vão as fotos:










Ui, que narigão!







A fachada principal do museu, que foi mantida.


Ziuuumm


Ziiiiuuummm!!




O Marcon tinha que ir brincar na luz..


Tá bom, não foi só ele.. 


"fioóooin, ziuuum"




Bambino



Prometo que no dia que eu entrar oficialmente no museu eu faço uma grande pesquisa sobre a Zaha e o museu e a exposição, e monto um post bem bacanudo. Por enquanto, as fotos estão de bom tamanho.

Um comentário:

  1. nossa, já ta pronto?
    ano passado qdo eu tava ai ainda tava bem em obras..
    bjs

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